Pra você guardei o amor
Que aprendi vendo meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que arco-íris
Risca ao levitar
Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar'
Amado
Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr-do-sol, postal, mais ninguém
Peço tanto a Deus
Para lhe esquecer
só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus
Vanessa da Mata
Snuff
Enterre todos os seus segredos na minha pele
Desapareça com inocência, e me deixe com meus pecados
O ar ao meu redor ainda parece uma gaiola
E o amor é apenas uma camuflagem para o que parece ser raiva novamente...
Eu ainda pressiono suas cartas em meus lábios
E as guardo em partes minhas que saboreiam cada beijo
Eu não pude encarar uma vida sem a sua luz
Mas tudo isso foi rasgado... quando você recusou a lutar
Eu nunca reinvindiquei ser Santo...
Meu interior foi banido tempos atrás
Isso custou a morte da esperança para deixar você ir
Um pouquinho de Drummond
Além da Terra, além do Céu,
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
vamos conjugar
o verbo fundamental essencial,
o verbo transcendente, acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempre amar,
o verbo pluriamar,
razão de ser e de viver.
O mesmo inusitado _ recomendo
Blog com destino para jovens que se interessam no envolvimento com a arte e discussões sobre o que não torna-se inevitável ou é e pode passar a não ser a partir de então'
http://omesmoinusitado.wordpress.com
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