Sei quem é você, mas não sei de onde vens.
Tu és uma figura inanimada
Diante de um mundo estático e real.
A ilusão de lhe ter me fez perceber o quanto tu és especial diante de tudo,
O que eu considerava bastante.
O meu sentido desajuizado
Vai a procura do seu juízo,
Mas às vezes não o encontra,
Pois não sei de onde vens.
O especial, mesmo não me reconhecendo em ti,
É o que sinto desajuizado.
Estou a procura do meu eu em ti, pois já lhe identifiquei no meio de tudo,
Hoje é meu bastante.
Enfrento meu ego para implorar pelo amor de ti,
E que nada me faça desencontrar do seu juízo também perdido em mim.
Tu és uma figura inanimada
Diante de um mundo estático e real.
A ilusão de lhe ter me fez perceber o quanto tu és especial diante de tudo,
O que eu considerava bastante.
O meu sentido desajuizado
Vai a procura do seu juízo,
Mas às vezes não o encontra,
Pois não sei de onde vens.
O especial, mesmo não me reconhecendo em ti,
É o que sinto desajuizado.
Estou a procura do meu eu em ti, pois já lhe identifiquei no meio de tudo,
Hoje é meu bastante.
Enfrento meu ego para implorar pelo amor de ti,
E que nada me faça desencontrar do seu juízo também perdido em mim.
03/01/08
Um comentário:
nem tenho o que declarar sobre esse texto. fato consumado. '
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